segunda-feira, 8 de junho de 2020

SOCIOLOGIA, RAILDA, 1ºANO B


COLÉGIO ESTDUAL FLORESTAL
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA SÉRIE: 1º ANO B MATUTINO E VESPERTINO
PROFª. RAILDA FERREIRA CABRAL

ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA – I UNIDADE

A PARTIR DO TEXTO E VÍDEOS SUGERIDOS PARA OS CONTEÚDOS FAÇAM AS ATIVIDADES PROPOSTAS:

·         INDIVÍDUOS;
Link: https://www.youtube.com/watch?v=s9rk_2TbWAY (Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber);
      Link: https://www.youtube.com/watch?v=LGkk_2a1n4Y (Individuo e a sociedade).

LEMBRANDO QUE CORRIGIREMOS NO RERORNO ÀS AULAS.  MEU NÚMERO DE WHATSAPP ESTÁ DISPONÍVEL PARA RESPONDER A QUALQUER DÚVIDA (77 98802-8564). BONS ESTUDOS.


O que é um Indivíduo?

Indivíduo consiste num ser individual, conhecido pela sua existência única e indivisível. Este termo costuma ser utilizado como sinônimo de cidadão, ou seja, um ser humano inserido num ambiente social.
Nas ciências biológicas, um indivíduo é todo o organismo vivo que pertence a uma espécie, distinguindo-se dos demais devido as suas características particulares.
Já para a Sociologia e Filosofia, o indivíduo – como sinônimo de ser humano / cidadão – é aquele que possui uma identidade própria que o distingue dos demais indivíduos.
Indivíduo e sociedade
Do ponto de vista das Ciências Sociais, o indivíduo é parte formadora de uma sociedade. Esta, por sua vez, é constituída a partir do conjunto de todas as relações sociais que os indivíduos mantêm entre si.
Assim como os indivíduos são responsáveis por formar a sociedade, a sociedade também atual diretamente na formação do indivíduo, visto que este, desde que nasce, deve aprender a seguir as regras e condutas morais que são ditadas pelo ambiente social que habita.
Ao contrário da ideia de singularidade que gira em torno do indivíduo, uma sociedade deve apresentar alguns padrões que servem para unir e organizar os indivíduos.
No entanto, vale lembrar que também existem diferentes sociedades, sendo que cada uma costuma apresentar as suas peculiaridades, principalmente ligadas a cultura e as tradições das pessoas que as compõem.
Entre os estudiosos que se preocuparam em analisar a relação do indivíduo com a sociedade, destacam-se autores clássicos da Sociologia, como Karl Marx, Émile Durkheim, Max Weber, Nobert Elias e Pierre Bourdieu.
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Karl Marx: os indivíduos e as classes sociais
Para o alemão Karl Marx (1818 — 1883), os indivíduos devem ser analisados de acordo com o contexto de suas condições e situações sociais, já que produzem sua existência em grupo. O homem primitivo, segundo ele, diferenciava-se dos outros animais não apenas pelas características biológicas, mas também por aquilo que realizavam no espaço e na época em que vivia. Caçando, defendendo-se e criando instrumentos, os indivíduos construíram sua história e sua existência de grupo social.
Ainda segundo Marx, o indivíduo isolado só apareceu efetivamente na sociedade de livre concorrência, ou seja, no momento em que as condições históricas criaram os princípios da sociedade capitalista. Tomemos um exemplo simples dessa sociedade. Quando um operário é aceito numa empresa, assina um contrato do qual consta que deve tantas horas por dia e por semana e que tem determinados deveres e direitos, além de um salário mensal. Nesse exemplo, existem dois indivíduos se relacionando: o operário, que vende sua força de trabalho, e o empresário, que compra essa força de trabalho. Aparentemente se trata de um contrato de compra e venda entre iguais. Mas só aparentemente, pois o “vendedor” não escolhe onde nem como vai trabalhar. As condições já estão impostas pelo empresário e pelo meio social.
Essa relação entre os dois, no entanto, não é apenas entre indivíduos, mas também entre classes sociais: a operária e a burguesa. Eles só se relacionam, nesse caso, por causa do trabalho: o empresário precisa de força de trabalho do operário e este precisa de salário. As condições que permitem esse relacionamento são definidas pela luta que se estabelece entre as classes, com a intervenção do Estado, por meio das leis, dos tribunais ou da polícia.
Essa luta vem se desenvolvendo há mais de duzentos anos em muitos países e nas mais diversas situações, pois empresários e trabalhadores têm interesses opostos. O Estado aparece aí para tentar reduzir o conflito, criando leis que, segundo Marx, normalmente são a favor dos capitalistas.
O foco da teoria de Marx está, assim, nas classes sociais, embora a questão do indivíduo também esteja presente. Isso fica claro quando Marx afirma que os seres humanos constroem sua história, mas não da maneira que querem, pois existem situações anteriores que condicionam o modo como ocorrem a construção. Para ele, existem condicionantes estruturais que levam o indivíduo, os grupos e as classes para determinados caminhos; mas todos têm capacidade de reagir a esses condicionamentos e até mesmo de transformá-los.
Marx se interessou por estudar as condições de existência de homens reais na sociedade. O ponto central de sua análise está nas relações estabelecidas em determinada classe e entre as diversas classes que compõem a sociedade. Para ele, só é possível entender as relações dos indivíduos com base nos antagonismos, nas contradições e na complementaridade entre as classes sociais. Assim, de acordo com Marx, a chave para compreender a vida social contemporânea está na luta de classes, que se desenvolve à medida que homens e mulheres procuram satisfazer suas necessidades, “oriundas do estômago ou da fantasia”.


Émile Durkheim: as instituições e o indivíduo
Para o fundadores da escola francesa de Sociologia, Émile Durkheim (1858 — 1917), a sociedade sempre prevalece sobre o indivíduo, dispondo de certas regras, normais, costumes e leis que asseguram sua perpetuação. Essas regras e leis independem do indivíduo e pairam acima de todos, formando uma consciência coletiva que dá o sentido de integração entre os membros da sociedade. Elas se solidificam em instituições, que são a base da sociedade e que correspondem, nas palavras de Durkheim, a “toda crença e todo comportamento instituído pela coletividade”.
A família, a escola, o sistema jurídico e o Estado são exemplos de instituições que congregam os elementos essenciais da sociedade, dando-lhes sustentação e permanência. Durkheim dava tanta importância às instituições que definia a sociologia como “a ciência das instituições sociais, de sua gênese e de seu funcionamento”. Para não haver conflito ou desestruturação das instituições e, consequentemente, da sociedade, a transformação dos costumes e normas nunca é feita individualmente, mas vagarosamente através das gerações e gerações.
A família da sociedade está justamente na herança passado por intermédio da educação às gerações futuras. Essas heranças são os costumes, as normas e os valores que nossos pais e antepassados deixaram. Condicionando e controlando pelas instituições, cada membro de uma sociedade sabe como deve agir para não desestabilizar a vida comunitária; sabe também que, se não agir de forma estabelecida, será repreendido ou punido, dependendo da falta cometida.
O sistema penal é um bom exemplo dessa prática. Se algum indivíduo comete determinado crime, deve ser julgado pela instituição competente  -  o sistema judiciário -, que aplica a penalidade correspondente. O condenado é retirado da sociedade e encerrado em uma prisão, onde deve ser reeducado (na maioria das vezes não é isso que acontece) para ser reintegrado ao convívio social.
Diferentemente de Marx, que vê a contradição e o conflito como elementos essenciais da sociedade, Durkheim coloca a ênfase na coesão, integração e manutenção da sociedade. Para ele, o conflito existe basicamente pela anomia, isto é, pela ausência ou insuficiência da normatização das relações sociais, ou por falta de instituições que regulem essas relações. Ele considera o processo de socialização um fato social amplo, que regulamentem essas relações. Ele considera o processo de socialização um fato social amplo, que dissemina as normas e valores gerais da sociedade — fundamentais para a socialização das crianças — e assegura a difusão de ideias que formam um conjunto homogêneo, fazendo com que a comunidade permaneça integrada e se perpetue no tempo.

 

 

Max Weber: o indivíduo e a ação social

O alemão Max Weber (1864 — 1920), diferentemente de Durkheim, tem como preocupação central compreender o indivíduo e suas ações. Por que essas pessoas tomam determinadas decisões? Quais são as razões para seus atos? Segundo esse autor, a sociedade existe concretamente, mas não é algo externo e acima das pessoas, e sim o conjunto de ações dos indivíduos relacionando-se reciprocamente. Assim, Weber, partindo do indivíduo e de suas motivações, pretende compreender a sociedade como um todo.
O conceito básico para Weber é o de ação social, entendida como o ato de se comunicar, de se relacionar, tendo alguma orientação quanto às ações dos outros. “Outro”, no caso, pode significar tanto um indivíduo apenas por vários, indeterminados e até desconhecidos. Como o próprio Weber exemplifica, o dinheiro é um elemento de intercâmbio que alguém aceita no processo de troca de qualquer bem e que outro indivíduo utiliza porque sua ação está orientada pela expectativa de que outros tantos, conhecidos ou não, estejam dispostos a também aceita-la como elemento de troca.
Seguindo esse raciocínio, Weber declara que a ação social não é idêntica a uma ação homogênea de muitos indivíduos. Ela dá um exemplo: quando estão caminhando na rua e começa a chover, muitas pessoas abrem seus guarda-chuvas ao mesmo tempo. A ação de cada indivíduo não está orientada pela dos demais, mas sim pela necessidade de proteger-se da chuva.
Weber também diz que a ação social não é idêntica a uma ação influenciada, que ocorre muito frequentemente nos chamados fenômenos de massa. Quando há uma grande aglomeração, quando se reúnem muitos indivíduos por alguma razão, estes agem influenciados por comportamentos grupais, isto é, fazem determinadas coisas porque todos estão fazendo.
Max Weber, ao analisar o modo como os indivíduos agem e levando em conta a maneira como eles orientam suas ações, agrupou as ações individuais em quatro grandes tipos, a saber: ação tradicional, ação afetiva, ação racional com relação a valores e ação racional com relação a fins.
A ação tradicional tem por base um costume arraigado, a tradição familiar ou um hábito. É um tipo de ação que se adota quase que automaticamente, reagindo a estímulos habituais. Expressões como “Eu sempre fiz assim” ou “Lá em casa sempre se faz desse jeito” exemplificam tais ações.
Ação afetiva tem por fundamentalmente os sentimentos de qualquer ordem. O sentido da ação está nela mesmo. Age efetivamente quem satisfaz suas necessidades, seus desejos, sejam eles de alegria, de gozo, de vingança, não importa. O que importa é dar vazão às paixões momentâneas. Age assim aquele indivíduo que diz “Tudo pelo prazer” ou “O principal é viver o momento “.
Ação racional com relação a valores fundamenta-se em convicções, tais como o dever, a dignidade, a beleza, a sabedoria, a piedade ou a transcendência de uma causa, qualquer que seja seu gênero, sem levar em conta as consequências previsíveis. O indivíduo age baseado naquelas convicções e crê que tem certo “mandado” para fazer aquilo. Se as consequências forem boas ou ruins, prejudiciais ou não, isso não importa, pois ele age de acordo com aquilo em que acredita. Age dessa forma o indivíduo que diz: “Eu acredito que a minha missão aqui na Terra é fazer isso” ou “O fundamental é que nossa causa seja vitoriosa”.
A ação racional com relação a fins fundamenta-se numa avaliação da relação entre meios e fins. Nesse tipo de ação, o indivíduo pensa antes de agir em uma situação dada. Age dessa forma o indivíduo que programa, pesa e mede as consequências, e afirma: “se eu fizer isso ou aquilo, pode acontecer tal coisa; então, vamos ver qual é a melhor alternativa” ou “creio que seja melhor conseguir tais elementos para podermos atingir aquele alvo, pois, do contrário, não conseguiremos nada e só gostaremos energia e recursos”.
Para Weber, esses tipos de ação social não existem em estado puro, pois os indivíduos, quando agem no cotidiano, mesclam alguns ou vários tipos de ação social. São os “tipos ideais”, construções teóricas utilizadas pelo sociólogo para analisar a realidade.
Como se pode perceber, para Weber, ao contrário do que defende Durkheim, as normas, os costumes e as regras sociais não são algo extremo ai indivíduo, mas estão internacionalizadas, e, como base no que traz dentro de si, o indivíduo escolhe condutas e comportamentos, dependendo das situações que se lhe apresentam. Assim, as relações sociais consistem na probabilidade que se aja socialmente com determinado sentido, sempre numa perspectiva de reciprocidade por parte dos outros.


Norbert Elias (1897-1990) e Pierre Bourdieu (1930-2002) foram os autores que mais contribuíram no estudo do conceito de habitus e que mais investigaram o habitus de forma teórica e empírica em suas brilhantes carreiras.

Pierre Bourdieu

Para o autor francês o habitus está ligado a classe ou posição social ocupada pelo indivíduo, no entanto, a classe social para ele é um conceito mais abrangente que a perspectiva tradicional. A classe social não seria resultante apenas do capital econômico, pelo contrário, mas também do capital social e do capital cultural, sendo assim, o que determina uma classe ou o habitus de uma classe não seria apenas o seu poder econômico, mas sim o resultante entre o capital econômico, capital social e também o capital cultural. (SILVA, 1995).


Norbert Elias

Habitus, a composição social dos indivíduos, como que constitui o solo de que brotam as características pessoais mediante as quais um indivíduo difere dos outros membros de sua sociedade. Dessa maneira, alguma coisa brota da linguagem comum que o indivíduo compartilha com outros e que é, certamente um componente do habitus social (ELIAS, 1994).
Em suma para o autor, o indivíduo se apresenta como uma síntese complexa de seu contexto sócio histórico, dotado, portanto de uma configuração social exterior a ele e uma interioridade. Desta forma o habitus de Elias, é visto como um espaço de interações e de redes intercomunicantes, onde as relações entre os indivíduos ocorrem sempre de maneira interdependente, onde as identidades dos indivíduos se tornam pessoais e sociais. (KOURY, 2013).
Sobre a distinção entre indivíduo e sociedade o autor afirma:
Os conceitos de “indivíduo” e “sociedade” geralmente são usados como se dissessem respeito a duas substancias distintas e estáveis. Por esse uso das palavras, é fácil ter a impressão de que elas designam objetos não só distintos, mas absolutamente independentes em sua existência. Mas na realidade designam processos. Trata-se de processos que de fato se diferenciam, mas não indissociáveis. (ELIAS, 2001).
Nota-se que para Elias, a relação entre o indivíduo e a sociedade possui um caráter dinâmico, diferente de correntes sociológicas anteriores e não estático. Pois como citado esta relação possui um caráter processual, os indivíduos de maneira interdependentes vivem sempre se influenciando, alterando assim os habitus individuais de forma inconsciente. (SILVA; CERRI, 2013).


EXERCÍCIO


1. A respeito das análises que Karl Marx fez sobre o capitalismo, é correto afirmar:
a) Essas análises diferem da dos positivistas, ao considerar que apenas as sociedades modernas e industriais eram científicas, em contraposição às militares e teológicas.

b) A afirmação “a história da humanidade é a história das lutas de classes” expressa uma ideia de cooperação entre as diferentes camadas sociais.

c) As classes sociais definem-se, sobretudo, pelas relações de cooperação que se desenvolvem entre os diversos grupos envolvidos socialmente.
d) Uma classe social deve ser definida a partir do seu status social e de seu poder de compra na sociedade.

e) Os conflitos existentes na relação entre os operários e os empresários constituem o fato mais importante das sociedades modernas.

2.  A consciência coletiva, de acordo com Weber, é um conjunto de crenças comuns à média dos membros de uma sociedade e que orienta a ação social. Verdadeiro ou falso?
a) Verdadeiro              b) Falso

3. De acordo com Émile Durkheim, os fatos sociais são características que moldam o comportamento dos indivíduos em sociedade. Os fatos sociais são definidos pelo autor como sendo:
a) Exteriores ao indivíduo, expressivos e generalizados.
b) Generalizados, expressivos e naturais.
c) Exteriores ao indivíduo, coercitivos e generalizados.
d) Coercitivos, naturais e expressivos.
e) N.D.A

4. (Uem 2012)  Sobre as instituições responsáveis pelos processos de socialização dos indivíduos, assinale o que for correto.
01) A família deixou de ser uma instituição de socialização primária relevante, pois no século XXI não transmite mais as habilidades necessárias para o agir em sociedade.   
02) A escola é responsável pela socialização dos indivíduos, atuando tanto na formação profissional dos estudantes quanto na transmissão de valores e normas compatíveis com a estrutura social vigente.   
04) Os grupos de colegas e amigos formados na adolescência e na juventude podem ser definidos como instituições de socialização importantes, pois desempenham papel cada vez mais relevante no processo de formação das identidades sociais.   
08) Os meios de comunicação, apesar de cada vez mais presentes na vida moderna, não interferem no processo de socialização primária e secundária, pois a exposição aos seus conteúdos sempre é mediada e controlada pela família e pela escola.   
16) O processo de socialização se encerra no final da juventude, não se estendendo pela vida adulta. Nessa etapa da vida individual adulta, as habilidades e valores necessários para viver em sociedade já estão de tal forma cristalizados que não podem mais ser alterados

A soma das alternativas corretas são:
a) 3                 B) 20                           c)10                            d) 06                           e) 9


5. Relacione o sociólogo ao seu conceito ou teoria:

1. Norbert Elias e Pierre Bourdieu;
2. Émile Durkheim;
3. Max Weber;
4. Karl Marx.
(  ) Ação Social;
(  ) Fatos sociais;
(  ) Habitus ;
(  ) Luta de classes.


6. De acordo com a Sociologia, como podemos definir o termo INDIVÍDUO?
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7. O que é Ação Social? Quais as ações existentes?
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8. Segundo Durkheim o que é anomia?
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9. Qual é a diferença entre o conceito de Karl Marx e Emile Durkheim?
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10. Conceitue habitus.
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Olá! Sou  Ana Paula, professora de Inglês, e atualmente faço parte da Direção do Colégio Estadual Florestal em Nova Canaã. Venho por ...