COLÉGIO
ESTDUAL FLORESTAL
DISCIPLINA:
SOCIOLOGIA SÉRIE: 1º ANO B MATUTINO E VESPERTINO
PROFª.
RAILDA FERREIRA CABRAL
ATIVIDADE DE SOCIOLOGIA – I UNIDADE
A PARTIR DO TEXTO E
VÍDEOS SUGERIDOS PARA OS CONTEÚDOS FAÇAM AS ATIVIDADES PROPOSTAS:
·
INDIVÍDUOS;
Link: https://www.youtube.com/watch?v=s9rk_2TbWAY
(Karl Marx, Emile Durkheim e Max Weber);
Link: https://www.youtube.com/watch?v=LGkk_2a1n4Y
(Individuo e a sociedade).
LEMBRANDO QUE
CORRIGIREMOS NO RERORNO ÀS AULAS. MEU
NÚMERO DE WHATSAPP ESTÁ DISPONÍVEL PARA RESPONDER A QUALQUER DÚVIDA (77
98802-8564). BONS ESTUDOS.
O que é um Indivíduo?
Indivíduo consiste num ser individual, conhecido pela
sua existência única e indivisível. Este termo costuma ser
utilizado como sinônimo de cidadão, ou seja, um ser humano inserido
num ambiente social.
Nas ciências biológicas, um indivíduo é todo o organismo
vivo que pertence a uma espécie, distinguindo-se dos demais devido as suas
características particulares.
Já para a Sociologia e Filosofia, o indivíduo – como
sinônimo de ser humano / cidadão – é aquele que possui uma identidade
própria que o distingue dos demais indivíduos.
Indivíduo e sociedade
Do ponto de vista das Ciências Sociais,
o indivíduo é parte formadora de uma sociedade. Esta, por sua vez,
é constituída a partir do conjunto de todas as relações sociais que os
indivíduos mantêm entre si.
Assim como os indivíduos são
responsáveis por formar a sociedade, a sociedade também atual diretamente na
formação do indivíduo, visto que este, desde que nasce, deve aprender a seguir
as regras e condutas morais que são ditadas pelo ambiente social que habita.
Ao contrário da ideia de singularidade que
gira em torno do indivíduo, uma sociedade deve apresentar alguns padrões que
servem para unir e organizar os indivíduos.
No entanto, vale lembrar que também
existem diferentes sociedades, sendo que cada uma costuma apresentar as suas
peculiaridades, principalmente ligadas a cultura e as tradições das pessoas que
as compõem.
Entre os estudiosos que se preocuparam
em analisar a relação do indivíduo com a sociedade, destacam-se autores
clássicos da Sociologia, como Karl Marx, Émile Durkheim, Max Weber, Nobert
Elias e Pierre Bourdieu.
.
Karl Marx: os indivíduos e as classes sociais
Para o alemão Karl
Marx (1818 — 1883), os indivíduos devem ser
analisados de acordo com o contexto de suas condições e situações sociais, já
que produzem sua existência em grupo. O homem primitivo, segundo
ele, diferenciava-se dos outros animais não apenas pelas características
biológicas, mas também por aquilo que realizavam no espaço e na época em que
vivia. Caçando, defendendo-se e criando instrumentos, os indivíduos construíram
sua história e sua existência de grupo social.
Ainda
segundo Marx, o indivíduo isolado só apareceu efetivamente na sociedade de
livre concorrência, ou seja, no momento em que as condições históricas criaram
os princípios da sociedade capitalista. Tomemos um exemplo simples dessa
sociedade. Quando um operário é aceito numa empresa, assina um contrato do qual
consta que deve tantas horas por dia e por semana e que tem determinados
deveres e direitos, além de um salário mensal. Nesse exemplo, existem dois
indivíduos se relacionando: o operário, que vende sua força de trabalho, e o
empresário, que compra essa força de trabalho. Aparentemente se trata de um
contrato de compra e venda entre iguais. Mas só aparentemente, pois o
“vendedor” não escolhe onde nem como vai trabalhar. As condições já estão impostas
pelo empresário e pelo meio social.
Essa
relação entre os dois, no entanto, não é apenas entre indivíduos, mas também
entre classes sociais: a operária e a burguesa. Eles só se relacionam, nesse
caso, por causa do trabalho: o empresário precisa de força de trabalho do
operário e este precisa de salário. As condições que permitem esse
relacionamento são definidas pela luta que se estabelece entre as classes, com
a intervenção do Estado, por meio das leis, dos tribunais ou da polícia.
Essa
luta vem se desenvolvendo há mais de duzentos anos em muitos países e nas mais
diversas situações, pois empresários e trabalhadores têm interesses opostos. O Estado
aparece aí para tentar reduzir o conflito, criando leis que, segundo Marx,
normalmente são a favor dos capitalistas.
O
foco da teoria de Marx está, assim, nas classes sociais, embora a questão do
indivíduo também esteja presente. Isso fica claro quando Marx afirma que os
seres humanos constroem sua história, mas não da maneira que querem, pois
existem situações anteriores que condicionam o modo como ocorrem a construção.
Para ele, existem condicionantes estruturais que levam o indivíduo, os grupos e
as classes para determinados caminhos; mas todos têm capacidade de reagir a
esses condicionamentos e até mesmo de transformá-los.
Marx
se interessou por estudar as condições de existência de homens reais na
sociedade. O ponto central de sua análise está nas relações estabelecidas em
determinada classe e entre as diversas classes que compõem a sociedade. Para
ele, só é possível entender as relações dos indivíduos com base nos
antagonismos, nas contradições e na complementaridade entre as classes sociais.
Assim, de acordo com Marx, a chave para compreender a vida social contemporânea
está na luta de classes, que se desenvolve à medida que homens e mulheres
procuram satisfazer suas necessidades, “oriundas do estômago ou da fantasia”.
Émile Durkheim: as instituições e o indivíduo
Para o fundadores
da escola francesa de Sociologia, Émile Durkheim (1858 — 1917), a sociedade
sempre prevalece sobre o indivíduo, dispondo de certas regras, normais,
costumes e leis que asseguram sua perpetuação. Essas regras e leis independem
do indivíduo e pairam acima de todos, formando uma consciência coletiva que dá
o sentido de integração entre os membros da sociedade. Elas se solidificam em
instituições, que são a base da sociedade e que correspondem, nas palavras de
Durkheim, a “toda crença e todo comportamento instituído pela coletividade”.
A
família, a escola, o sistema jurídico e o Estado são exemplos de instituições
que congregam os elementos essenciais da sociedade, dando-lhes sustentação e
permanência. Durkheim dava tanta importância às instituições que definia a
sociologia como “a ciência das instituições sociais, de sua gênese e de seu
funcionamento”. Para não haver conflito ou desestruturação das instituições e,
consequentemente, da sociedade, a transformação dos costumes e normas nunca é
feita individualmente, mas vagarosamente através das gerações e gerações.
A
família da sociedade está justamente na herança passado por intermédio da
educação às gerações futuras. Essas heranças são os costumes, as normas e os
valores que nossos pais e antepassados deixaram. Condicionando e controlando
pelas instituições, cada membro de uma sociedade sabe como deve agir para não
desestabilizar a vida comunitária; sabe também que, se não agir de forma
estabelecida, será repreendido ou punido, dependendo da falta cometida.
O
sistema penal é um bom exemplo dessa prática. Se algum indivíduo comete
determinado crime, deve ser julgado pela instituição competente - o sistema
judiciário -, que aplica a penalidade correspondente. O
condenado é retirado da sociedade e encerrado em uma prisão, onde deve ser
reeducado (na maioria das vezes não é isso que acontece) para ser reintegrado
ao convívio social.
Diferentemente
de Marx, que vê a contradição e o conflito como elementos essenciais da
sociedade, Durkheim coloca a ênfase na coesão, integração e manutenção da
sociedade. Para ele, o conflito existe basicamente pela anomia, isto é, pela
ausência ou insuficiência da normatização das relações sociais, ou por falta de
instituições que regulem essas relações. Ele considera o processo de
socialização um fato social amplo, que regulamentem essas relações. Ele
considera o processo de socialização um fato social amplo, que dissemina as
normas e valores gerais da sociedade — fundamentais para a socialização das
crianças — e assegura a difusão de ideias que formam um conjunto homogêneo,
fazendo com que a comunidade permaneça integrada e se perpetue no tempo.
Max Weber: o indivíduo e a ação social
O
alemão Max Weber (1864 — 1920), diferentemente de Durkheim, tem como preocupação
central compreender o indivíduo e suas ações. Por que essas pessoas tomam
determinadas decisões? Quais são as razões para seus atos? Segundo esse autor,
a sociedade existe concretamente, mas não é algo externo e acima das pessoas, e
sim o conjunto de ações dos indivíduos relacionando-se reciprocamente. Assim,
Weber, partindo do indivíduo e de suas motivações, pretende compreender a
sociedade como um todo.
O
conceito básico para Weber é o de ação
social, entendida como o ato de se comunicar, de se relacionar, tendo
alguma orientação quanto às ações dos outros. “Outro”, no caso, pode significar
tanto um indivíduo apenas por vários, indeterminados e até desconhecidos. Como
o próprio Weber exemplifica, o dinheiro é um elemento de intercâmbio que alguém
aceita no processo de troca de qualquer bem e que outro indivíduo utiliza
porque sua ação está orientada pela expectativa de que outros tantos,
conhecidos ou não, estejam dispostos a também aceita-la como elemento de troca.
Seguindo
esse raciocínio, Weber declara que a ação social não é idêntica a uma ação
homogênea de muitos indivíduos. Ela dá um exemplo: quando estão caminhando na
rua e começa a chover, muitas pessoas abrem seus guarda-chuvas ao mesmo tempo.
A ação de cada indivíduo não está orientada pela dos demais, mas sim pela
necessidade de proteger-se da chuva.
Weber
também diz que a ação social não é idêntica a uma ação influenciada, que ocorre
muito frequentemente nos chamados fenômenos de massa. Quando há uma grande
aglomeração, quando se reúnem muitos indivíduos por alguma razão, estes agem
influenciados por comportamentos grupais, isto é, fazem determinadas coisas
porque todos estão fazendo.
Max
Weber, ao analisar o modo como os indivíduos agem e levando em conta a maneira
como eles orientam suas ações, agrupou as ações individuais em quatro grandes
tipos, a saber: ação tradicional, ação afetiva,
ação racional com relação a valores e ação racional com relação a fins.
A
ação tradicional tem por base um
costume arraigado, a tradição familiar ou um hábito. É um tipo de ação que se
adota quase que automaticamente, reagindo a estímulos habituais. Expressões
como “Eu sempre fiz assim” ou “Lá em casa sempre se faz desse jeito”
exemplificam tais ações.
Ação afetiva
tem por fundamentalmente os sentimentos de qualquer ordem. O sentido da ação
está nela mesmo. Age efetivamente quem satisfaz suas necessidades, seus
desejos, sejam eles de alegria, de gozo, de vingança, não importa. O que
importa é dar vazão às paixões momentâneas. Age assim aquele indivíduo que diz
“Tudo pelo prazer” ou “O principal é viver o momento “.
Ação racional com relação a valores fundamenta-se
em convicções, tais como o dever, a dignidade, a beleza, a sabedoria, a piedade
ou a transcendência de uma causa, qualquer que seja seu gênero, sem levar em
conta as consequências previsíveis. O indivíduo age baseado naquelas convicções
e crê que tem certo “mandado” para fazer aquilo. Se as consequências forem boas
ou ruins, prejudiciais ou não, isso não importa, pois ele age de acordo com
aquilo em que acredita. Age dessa forma o indivíduo que diz: “Eu acredito que a
minha missão aqui na Terra é fazer isso” ou “O fundamental é que nossa causa seja
vitoriosa”.
A ação racional com relação a fins
fundamenta-se numa avaliação da relação entre meios e fins. Nesse tipo de ação,
o indivíduo pensa antes de agir em uma situação dada. Age dessa forma o
indivíduo que programa, pesa e mede as consequências, e afirma: “se eu fizer
isso ou aquilo, pode acontecer tal coisa; então, vamos ver qual é a melhor
alternativa” ou “creio que seja melhor conseguir tais elementos para podermos
atingir aquele alvo, pois, do contrário, não conseguiremos nada e só gostaremos
energia e recursos”.
Para
Weber, esses tipos de ação social não existem em estado puro, pois os
indivíduos, quando agem no cotidiano, mesclam alguns ou vários tipos de ação
social. São os “tipos ideais”, construções teóricas utilizadas pelo sociólogo
para analisar a realidade.
Como
se pode perceber, para Weber, ao contrário do que defende Durkheim, as normas,
os costumes e as regras sociais não são algo extremo ai indivíduo, mas estão
internacionalizadas, e, como base no que traz dentro de si, o indivíduo escolhe
condutas e comportamentos, dependendo das situações que se lhe apresentam.
Assim, as relações sociais consistem na probabilidade que se aja socialmente
com determinado sentido, sempre numa perspectiva de reciprocidade por parte dos
outros.
Norbert
Elias (1897-1990) e Pierre Bourdieu (1930-2002) foram os autores que mais
contribuíram no estudo do conceito de habitus e
que mais investigaram o habitus de
forma teórica e empírica em suas brilhantes carreiras.
Pierre Bourdieu
Para o autor francês o habitus está ligado a
classe ou posição social ocupada pelo indivíduo, no entanto, a classe social
para ele é um conceito mais abrangente que a perspectiva tradicional. A classe
social não seria resultante apenas do capital econômico, pelo contrário, mas também
do capital social e do capital cultural, sendo assim, o que determina uma
classe ou o habitus de
uma classe não seria apenas o seu poder econômico, mas sim o resultante entre o
capital econômico, capital social e também o capital cultural. (SILVA, 1995).
Norbert Elias
Habitus, a composição
social dos indivíduos, como que constitui o solo de que brotam as
características pessoais mediante as quais um indivíduo difere dos outros
membros de sua sociedade. Dessa maneira, alguma coisa brota da linguagem comum
que o indivíduo compartilha com outros e que é, certamente um componente
do habitus social
(ELIAS, 1994).
Em suma para o autor, o indivíduo se
apresenta como uma síntese complexa de seu contexto sócio histórico, dotado,
portanto de uma configuração social exterior a ele e uma interioridade. Desta
forma o habitus de
Elias, é visto como um espaço de interações e de redes intercomunicantes, onde
as relações entre os indivíduos ocorrem sempre de maneira interdependente, onde
as identidades dos indivíduos se tornam pessoais e sociais. (KOURY, 2013).
Sobre a distinção entre indivíduo e
sociedade o autor afirma:
Os conceitos de “indivíduo” e
“sociedade” geralmente são usados como se dissessem respeito a duas substancias
distintas e estáveis. Por esse uso das palavras, é fácil ter a impressão de que
elas designam objetos não só distintos, mas absolutamente independentes em sua
existência. Mas na realidade designam processos. Trata-se de processos que de
fato se diferenciam, mas não indissociáveis. (ELIAS, 2001).
Nota-se que para Elias, a relação entre
o indivíduo e a sociedade possui um caráter dinâmico, diferente de correntes
sociológicas anteriores e não estático. Pois como citado esta relação possui um
caráter processual, os indivíduos de maneira interdependentes vivem sempre se
influenciando, alterando assim os habitus individuais
de forma inconsciente. (SILVA; CERRI, 2013).
EXERCÍCIO
1. A respeito das
análises que Karl Marx fez sobre o capitalismo, é correto afirmar:
a) Essas análises diferem da dos positivistas, ao considerar que
apenas as sociedades modernas e industriais eram científicas, em contraposição
às militares e teológicas.
b) A afirmação “a história da humanidade é a história das lutas
de classes” expressa uma ideia de cooperação entre as diferentes camadas
sociais.
c) As classes sociais definem-se, sobretudo, pelas relações de
cooperação que se desenvolvem entre os diversos grupos envolvidos socialmente.
d) Uma classe social deve ser definida a partir do seu status
social e de seu poder de compra na sociedade.
e) Os conflitos existentes na relação entre os operários e os
empresários constituem o fato mais importante das sociedades modernas.
2. A consciência coletiva, de acordo com Weber,
é um conjunto de crenças comuns à média dos membros de uma sociedade e que orienta
a ação social. Verdadeiro ou falso?
a) Verdadeiro b)
Falso
3. De acordo com Émile Durkheim, os fatos
sociais são características que moldam o comportamento dos indivíduos em
sociedade. Os fatos sociais são definidos pelo autor como sendo:
a) Exteriores ao indivíduo, expressivos e
generalizados.
b) Generalizados, expressivos e naturais.
c) Exteriores ao indivíduo, coercitivos e
generalizados.
d) Coercitivos, naturais e expressivos.
e) N.D.A
4. (Uem 2012) Sobre as instituições
responsáveis pelos processos de socialização dos indivíduos, assinale o que for
correto.
01) A família deixou de ser uma instituição de socialização
primária relevante, pois no século XXI não transmite mais as habilidades necessárias
para o agir em sociedade.
02) A escola é responsável pela socialização dos indivíduos,
atuando tanto na formação profissional dos estudantes quanto na transmissão de
valores e normas compatíveis com a estrutura social vigente.
04) Os grupos de colegas e amigos formados na adolescência e na
juventude podem ser definidos como instituições de socialização importantes,
pois desempenham papel cada vez mais relevante no processo de formação das
identidades sociais.
08) Os meios de comunicação, apesar de cada vez mais presentes
na vida moderna, não interferem no processo de socialização primária e
secundária, pois a exposição aos seus conteúdos sempre é mediada e controlada
pela família e pela escola.
16) O processo de socialização se encerra no final da juventude,
não se estendendo pela vida adulta. Nessa etapa da vida individual adulta, as
habilidades e valores necessários para viver em sociedade já estão de tal forma
cristalizados que não podem mais ser alterados
A soma das alternativas
corretas são:
a) 3 B)
20 c)10 d) 06 e) 9
5. Relacione
o sociólogo ao seu conceito ou teoria:
1. Norbert Elias e Pierre Bourdieu;
2. Émile Durkheim;
3. Max Weber;
4. Karl Marx.
(
) Ação Social;
(
) Fatos sociais;
(
) Habitus ;
(
) Luta de classes.
6. De acordo com a
Sociologia, como podemos definir o termo INDIVÍDUO?
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7. O que é Ação Social?
Quais as ações existentes?
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8. Segundo Durkheim o que
é anomia?
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9. Qual é a diferença
entre o conceito de Karl Marx e Emile Durkheim?
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10. Conceitue habitus.
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